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Terroristas americanos almejam um “final de ano sangrento” para Cuba

O governo dos EUA destina milhões de dólares todos os anos para financiar ações anticubanas.

Terroristas radicados em Miami planeiam ações de desestabilização nos últimos meses de 2023 para que o final do ano seja “sombrio”, revelaram fontes nos Estados Unidos, citadas pelo Razones de Cuba.
Segundo as informações, a organização contrarrevolucionária – erroneamente denominada – Fundação Patriótica reuniu-se na tarde de domingo, dia 1º. Agosto, para organizar ações armadas contra Cuba. O objetivo é “preparar as ruas gradualmente” até ao final do ano.
Uma parte fundamental deste grupo é o terrorista Ibrahim Bosch, do pequeno Partido Republicano de Cuba.
Com estes propósitos obscuros – acrescenta o portal mediático cubano, que denuncia as ações dos EUA. contra a Ilha – o grupo terrorista possui um esconderijo de rifles e pistolas de diversos modelos, adquiridos na América Central.
O orçamento utilizado até agora para equipar os mercenários ascende a mais de 5.000 dólares.
As tentativas violentas incluem ataques contra a Guarda Costeira dos Estados Unidos, para atribuir o tiroteio às tropas cubanas da Guarda de Fronteira, com o objetivo de causar um problema diplomático entre os dois países.
Da mesma forma, a ofensiva comunicacional, neste contexto, teria como objetivo a realização de campanhas de promoção da insegurança e do medo, através de notícias falsas.
Refere, ainda, como eles até usam as suas famílias para dar um show para a opinião pública, e depois usam o pretexto de uma suposta perseguição política.

Financiamento de programas subversivos em Cuba pelos Estados Unidos
Foto: Razões para Cuba

O Congresso dos Estados Unidos, só em 2022, declarou a atribuição de mais de 35 milhões de dólares para programas subversivos liderados pelo Departamento de Estado, pela Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) e pela Fundação Nacional para a Democracia (NED).
O NED divide o seu orçamento para manipular diversas áreas, com destaque para plataformas de comunicação subversivas (“Liberdade de Informação”), grupos sociais rebeldes (“Sociedade Civil”) e projetos económicos centrados na promoção da ideologia capitalista.
As alternativas académicas e religiosas no sentido dos interesses dos EUA são também objeto de apoio federal: desde Janeiro, foram financiados mais de 40 programas deste tipo, relacionados com a mudança do sistema sociopolítico em Cuba; Para isso, gastou mais de sete milhões de dólares no ano passado.
Por outro lado, a USAID admitiu publicamente ter utilizado mais de sete milhões e meio de dólares em projetos de desestabilização contra a Ilha durante o ano passado. Ao longo de 2023 já foram atribuídos seis milhões e meio de dólares para ações contra Cuba.
O governo do Norte atribui milhões de dólares todos os anos para financiar as ações anticubanas. A maior parte deste montante vai para organizações de “promoção da democracia em Cuba”.


FONTE: Granma 8 de Outubro de 2023.