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Cuba não está sozinha na árdua luta contra o bloqueio

De várias partes do mundo, pessoas de boa vontade levantaram a sua voz para exigir o levantamento do bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos Estados Unidos a Cuba

 

Foto: Twitter do Presidente, Miguel Díaz-Canel Bermúdez

 

«Cuba não está sozinha. Nunca esteve. Graças a todos os amigos que em várias cidades do mundo foram às ruas neste domingo, 31 de julho, para exigir: Abaixo o Bloqueio!», escreveu na rede social Twitter o presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, que sublinhou que «as pontes de amor são indestrutíveis».

Também em um tweet, o ministro das Relações Exteriores cubano Bruno Rodríguez Parrilla agradeceu as manifestações de simpatia e disse que «nossa luta contra o genocida bloqueio norte-americano é árdua, mas Cuba não está sozinha». Isto é demonstrado por amigos e compatriotas que moram no exterior, com Pontes de Amor e múltiplas iniciativas de solidariedade».

Vancouver, no Canadá; Milão, na Itália; Miami, Nova York e Los Angeles, nos Estados Unidos, são algumas das cidades onde pessoas de boa vontade levantaram a voz para exigir o levantamento do bloqueio económico, comercial e financeiro imposto pelos EUA a Cuba.

Os ativistas solidários realizaram caminhadas, mobilizações em veículos, motos e bicicletas, paradas em frente aos escritórios consulares dos EUA, e outras iniciativas, para expressar seu desacordo com a permanente agressão da Casa Branca à Ilha maior das Antilhas, com o único propósito de derrubar a Revolução.

Ativistas realizaram caminhadas, mobilizações e outras ações para expressar seu desacordo com o bloqueio econômico, comercial e financeiro de Cuba nos Estados Unidos. Foto: Extraída da conta no Twitter do presidente Miguel Díaz-Canel Bermúdez.

Em coro unânime, pediram ao presidente Joe Biden que acabasse com as sanções que estão sufocando a família cubana e pusesse fim à guerra econômica contra Cuba. Outros

As redes sociais espalharam mensagens das diferentes ações realizadas em todo o mundo neste último domingo do mês para exigir o fim do genocida bloqueio econômico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba.

Fonte: Granma