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Crianças protegidas por Abdala e outros medicamentos cubanos

O uso pediátrico de Abdala e outros medicamentos tem sido prioridade do CIGB

Mural de Maisel López. Foto: Ismael Batista

 

Dada a necessidade urgente de criar e produzir vacinas contra a COVID-19, o Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB) trabalhou especialmente para conceber alternativas pediátricas para o uso de seus imunógenos, aos quais acrescentou a obtenção de outros medicamentos para crianças, como como HeberonAlfaR, Heberferon, Nasalferon e, para crianças com condições de saúde mais delicadas, Jusvinza.

Isso foi revelado na conta do Twitter do CIGB, na qual também foi especificado que, com Abdala –de composição simples e uma plataforma tecnológica segura e bem estabelecida–, mais de quatro milhões de doses já foram aplicadas a crianças cubanas e nicaraguenses, das mais de 32 milhões de doses inoculadas na população pediátrica e adulta de Cuba, Nicarágua e Vietname.

O centro detalhou na rede social que a vacinação, com este medicamento, de mulheres grávidas e lactantes em Cuba, também tem impacto na população pediátrica.

Saliantou que Abdala compartilha a mesma plataforma tecnológica que a realizada contra a hepatite B, incluída no Programa Nacional de Imunização há mais de 30 anos; primeiro produto biotecnológico recebido por recém-nascidos em Cuba e eficaz em outras idades.

O CIGB explicou ainda que Mambisa, a primeira candidata a vacina proteica para uso intranasal, é uma das primeiras do género a iniciar estudos clínicos em humanos, demonstrou segurança e imunogenicidade, e está avançando na sua aplicação em convalescentes e como reforço.

Fonte: internet@granma.cu

Fevereiro, 2022

 

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