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Cuba rejeita novas manobras intervencionistas do Parlamento Europeu

A Comissão Parlamentar rejeita categoricamente esta resolução e denuncia ao mundo esta nova agressão contra Cuba e seu povo.

 

Foto: Endrys Correa Vaillant

 

Um comunicado da Comissão de Relações Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular de Cuba denuncia que mais uma vez forças reacionárias, subordinadas às posições mais hostis dos Estados Unidos, impuseram uma resolução contra Cuba no Parlamento Europeu, sob o pretexto do alegado violações dos direitos humanos.

A Comissão Parlamentar rejeita categoricamente esta resolução e denuncia ao mundo esta nova agressão contra Cuba e seu povo.

O texto, publicado no site da Assembleia Nacional, explica que os promotores desta monstruosidade não tiveram a menor vergonha de mentir sobre alegados casos de tortura e tratamentos cruéis e degradantes cometidos contra defensores dos direitos humanos, que é a forma como eles referem-se a pessoas protegidas e pagas pelos Estados Unidos para subverter a ordem constitucional no país.

“Sua determinação em proteger criminosos vulgares e mercenários deixa bem claro o desrespeito aos direitos humanos dos cubanos, cuja principal violação, o bloqueio dos Estados Unidos a Cuba, nem sequer é mencionada”, detalha o comunicado.

Ele acrescenta que os termos interferentes e a linguagem colonialista mais obsoleta da mencionada resolução não mereceriam qualquer atenção se não fizessem parte da tentativa grosseira de isolar internacionalmente um país sujeito a uma guerra não convencional, de impor uma mudança no sistema político contrário à sua Constituição.

“Dessa forma, aliás, evitam se pronunciar sobre reais violações dos direitos humanos na Europa, nos   Estados Unidos, em Israel e em outros países onde essas práticas acontecem”, enfatiza.

Condena também que uma postura tão selectiva, cínica e reiterada, em primeira ordem, atente contra a credibilidade do Parlamento Europeu e se oponha às relações de respeito mútuo e ao diálogo político existente entre Cuba e a União Europeia.

O Parlamento cubano agradeceu, pela postura ética, os 150 deputados que se opuseram e a outros 119 que não apoiaram o injusto documento.

Dezembro de 2021

Granma: International Editorial

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