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Exigência do fim do bloqueio a Cuba em todas as línguas

Grato é o acompanhamento que Cuba sente em sua longa corrida de resistência. O primeiro secretário do Partido e presidente da República, Miguel Díaz-Canel Bermúdez, voltou a dizê-lo no Twitter: «Obrigado a todos aqueles que dispensaram o descanso dominical e saíram pelas ruas ensolaradas ou frias de cidades longínquas, para construir pontes de amor e exigir em todas as línguas o fim de um crime que dura muito»

 

Foto: Cartaz Contra o Bloqueio

 

O presidente da República, Miguel Dias Canel, agradeceu recentemente o apoio solidário manifestado em todo o mundo no passado dia 30 de Maio.

“ O facto de existirem dezenas de nações nas quais houve mobilizações contra o genocídio que significa o bloqueio económico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba, confirma a condição universal desta mais justa reivindicação pelo direito à vida de um país.”

Uma campanha junta-se a outra na denúncia do bloqueio que novamente, no dia 23 de junho, irá a votação nas Nações Unidas e, entre as vozes mais ativas, o Fórum de São Paulo também anunciou que, de agora em diante até aquela data, reforçará o seu protesto.

O importante mecanismo de coordenação de forças progressistas na América Latina e no Caribe nomeou sua campanha: Não ao bloqueio, Sim à Solidariedade — Nossa América pela Vida denuncia o caráter extraterritorial e a violação do direito internacional do cerco de Washington.

Enquanto isso, conforme informou a Prensa Latina, o deputado democrata dos Estados Unidos Bobby L. Rush apresentou ao Congresso um projeto de lei com o objetivo de levantar as sanções relacionadas ao bloqueio, proposta recentemente apresentada pelos senadores Amy Klobuchar e Patrick Leahy, também democratas, e pelo republicano Jerry Moran.

Fonte: Granma | internet@granma.cu

Junho, 2021

 

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