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A grandeza de Cuba também leva o nome de uma mulher

Símbolo das lutas das mulheres cubanas por sua plena emancipação, a heroína da luta clandestina e guerrilheira, Vilma Espín Guillois, recebeu a homenagem da sua nação, no dia 8 de Março, diante do monumento rochedo que guarda as suas cinzas

Foto: Arquivo

 

Segundo Frente, Santiago de Cuba.— Símbolo das lutas das mulheres cubanas pela sua plena emancipação, a heroína da luta clandestina e guerrilheira, Vilma Espín Guillois, recebeu a homenagem da sua nação, no dia 8 de Março, diante do rochedo monumento que guarda as suas cinzas no mausoléu dos heróis e mártires do Segundo Front Frank País.

Tanto o ramo de rosas brancas e lírios, colocados bem próximos, como a oferta floral ao pé do monólito, prestaram homenagem à beleza e ao aroma dessa mulher extraordinária natural de Santiago, cuja vigilância, sensibilidade e amor pela família, e especialmente pelas crianças, despertou admiração em Cuba e além.

Leyanis Riquelmes Batista e Yudith Aguilar Valverde, presidenta e vice-presidenta do Conselho Municipal de Defesa, conduziram, no local, a colocação de flores e o posterior encontro entre mulheres da serra, que reviveram anedotas sobre a lendária lutadora revolucionária.

numa data de comemoração e de orgulho para as mulheres cubanas, uma representação de Santiago também homenageou outra das raízes das lutas emancipatórias da nação, ao homenagear Mariana Grajales Cuello, Mãe da Nação e os lendários lutadores com o sobrenome de Maceo, por meio de uma coroa, em nome das mulheres do país, colocada junto à sepultura que guarda os seus restos mortais, no cemitério patrimonial de Santa Ifigénia.

Autor: Eduardo Palomares Calderón | palomares@granma.cu

Março, 2021

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