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Cuba integra a primeira Zona Livre de Armas Nucleares

Cuba reiterou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) a vontade de promover um mundo livre de armas nucleares e denunciou a existência de poderosos arsenais, que colocam em risco a paz mundial e a sobrevivência da espécie humana.

Autor: Raúl Antonio Capote | informacion@granmai.cu

Setembro, 2019

Cuba reiterou na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) a vontade de promover um mundo livre de armas nucleares e denunciou a existência de poderosos arsenais, que colocam em risco a paz mundial e a sobrevivência da espécie humana.

«É uma satisfação para Cuba integrar a primeira Zona Livre de Armas Nucleares, criada numa área densamente povoada, a primeira Zona de Paz, e ser o quinto Estado Parte do Tratado de Proibição de Armas Nucleares», disse o ministro das Relações Exteriores Bruno Rodríguez Parrilla, na rede social Twitter.

O chefe da diplomacia cubana participou da reunião de alto nível, na qual foi comemorado o Dia Internacional pela Eliminação Total de Armas Nucleares, na 74ª sessão da Assembleia Geral da ONU.

O ministro das Relações Exteriores de Cuba instou os países membros das Nações Unidas a ratificar o Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares.

Durante a 6ª Reunião Ministerial Caricom-Cuba, em Junho de 2019, o governo cubano reafirmou o compromisso da América Latina e do Caribe como Zona de Paz.

Nós, cubanos, nos lembramos com orgulho do ano de 2016, quando a Ilha foi considerada a capital da paz mundial, em 12 de Fevereiro daquele ano, data em que o Papa Francisco e o Patriarca Kirill de Moscovo e Toda a Rússia assinaram em Havana um documento conjunto considerado transcendental.

No final da reunião, o Papa Francisco expressou gratidão «ao grande povo cubano e seu presidente Raúl Castro por sua disponibilidade» e previu que Cuba se tornaria a capital da unidade.

Em 24 de Agosto de 2016, as delegações das Forças Armadas do Exército Popular da Colômbia e do Governo Nacional da Colômbia anunciaram, a partir de Havana, a chegada a um Acordo Final para superar o conflito armado naquele país sul-americano.

De 2 a 4 de Junho daquele ano, a capital cubana sediou a 7ª Cúpula da Associação dos Estados do Caribe, Raul enfatizou que a paz e a estabilidade, a defesa dos interesses de nossos povos e o exercício da soberania e a autodeterminação, sem interferência externa, são elementos essenciais para avançar em direção aos objetivos de integração e cooperação que estabelecemos.

A vocação de paz do povo cubano e de seu governo a demonstra nas acções da ilha ao longo desses 60 anos. Em 19 de Março de 1962, Fidel, quando recebeu o Prêmio da Paz de Lenine, descreveu a paz como uma «antiga aspiração da humanidade», pela qual todas as forças teriam que lutar.

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