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Mãe Cuba

A Federação das Mulheres Cubanas, uma organização que colocou

as cubanas no centro da vida da Revolução, completa 59 anos hoje

 

Para as mulheres, para Cuba toda, a homenagem

Autor: Leslie Diaz Monserrat | informacion@granma.cu

Agosto 2019

 

Se Cuba fosse uma mulher, ela seria chamada Mariana, como a mãe forte que forja crianças guerreiras.

Se Cuba fosse uma mulher, usaria um longo traje de listras brancas e azuis com uma estrela no peito.

Se Cuba fosse uma mulher, seria atraente, não pela silhueta com a qual ela reina no Caribe, mas pelo temperamento do seu carácter, pela sua coragem.

As suas cores seriam o verde dos campos, o azul do mar que a acaricia, o vermelho do sangue do seu povo nas guerras pela independência.

Ela deu à luz a liberdade, num parto difícil e prolongado. Depois pariu a Revolução e embalou-a nos seus braços. Daí nasceram homens e mulheres valiosos, combatentes, incansáveis.

Ela veste-se todos os dias com palmeiras e, embora pequena, não conhece a palavra medo. Um tempo atrás, ela aprendeu a lutar contra gigantes.

A sua vida não foi fácil. Teve que resistir, impor-se, como as senhoras que não se conformavam com a norma opressiva e decidiram lutar.

Tê-la como mãe gera um orgulho infinito. Somos todos irmãos de um povo.

Sim, Cuba tem que ser uma mulher e de lá, do belo que a rodeia, os seus filhos, apaixonados, contemplam-na com orgulho.

 

O PROTAGONISMO DAS MULHERES CUBANAS EM NÚMEROS

  • Cuba tem mais de 4.300.000 mulheres filiadas à FMC, o que excede 90% das mulheres com mais de 14 anos.
  • As mulheres representam 53,22% dos cargos ocupados na Assembleia Nacional do Poder Popular (ANPP), o mais alto órgão legislativo do país, e constituem 48,4% dos membros do Conselho de Estado.
  • Constituem 60,5% da população com o ensino superior concluído e 67,2% dos técnicos e profissionais em todo o país.
  • São 49% da força de trabalho no sector público;
  • 48,6% dos líderes;
  • 81,9% dos professores, mestres e cientistas;
  • 80% dos procuradores, presidentes de tribunais provinciais, juízes profissionais e da força de trabalho nos sectores da saúde e da educação.

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