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Vamos revoltar-nos contra a barbárie imperialista, pela paz e por um mundo sem exploração

No encontro de solidariedade internacional para a paz mundial e contra a guerra, realizado na em 2 de Maio, na capital cubana, foi aprovada uma declaração de solidariedade internacional e pela paz mundial, de condenação à Lei Helms-Burton e a cessação do injusto bloqueio económico, comercial e financeiro do governo dos EUA a Cuba

Autor: Bertha Mojena Milián/internet@granma.cu

 

 Photo: Dunia Álvarez Palacios

 

Um abraço entre irmãos de todo o mundo foi o encontro de solidariedade Internacional, pela paz mundial e contra a guerra, realizado no dia 2 de Maio, na capital cubana, onde foi aprovada uma declaração de solidariedade internacional e pela paz mundial, no qual a Lei Helms-Burton foi condenada, bem como se exigiu a cessação do injusto bloqueio económico, comercial e financeiro, imposto pelo governo dos EUA a Cuba por 60 anos e a devolução do território ocupado ilegalmente pela Base Naval em Guantánamo.

A Declaração procura a solidariedade internacional para denunciar a violação da Carta das Nações Unidas e do Direito Internacional por parte das novas sanções contra Cuba e ratifica o apoio aos povos que lutam pela sua soberania e a livre autodeterminação.

«Vamos revoltar-nos contra a barbárie imperialista, pela paz e por um mundo sem exploração, conclui o documento.

 

VAMOS COMEÇAR A ANDAR, COM TODAS AS BANDEIRAS

«Não importa o quão escuro seja o caminho, a resposta do povo cubano será resistir e sempre haverá uma vitória», reiterou o presidente do Instituto de Amizade cubana com os povos (ICAP), Fernando González Llort, que fez um apelo a organizar o «Encontro Hemisférico Anti-imperialista da Solidariedade, pela democracia e contra o neoliberalismo», a ser realizado em Havana a partir de 1 a 3 de Novembro.

A convocação afirma que “sem negligenciar ou fugir das agendas específicas dos múltiplos processos de luta e articulação, das quais as nossas organizações e movimentos formam parte, estamos cientes de que não será possível enfrentar os inimigos de nossos povos isolados e dispersos».

Portanto, convocamos «redes e plataformas do continente, aos movimentos populares e forças políticas de esquerda, ao movimento de solidariedade, os movimentos de camponeses, de mulheres e feministas, sindicalistas e trabalhadores excluídos, ambientalistas, jovens e estudantes, movimentos ecuménicos, indígena, étnicos e territoriais, lgtbi… e a todos os sectores comprometidos com processos de luta para deter o avanço da direita neoliberal, para construirmos e defendermos um projecto de emancipação comum».

 

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