Uma concentração na esquina das ruas 23 e 12 em Havana comemorou a histórica data, um 16 de Abril, há 58 anos, em que Fidel proclamou perante uma multidão de cubanos a natureza socialista de revolução cubana.
Dia 15, oito aviões pintados com insígnias cubanas e pilotados por mercenários provenientes dos Estados Unidos, tinham bombardeado três aeroportos, causando 7 mortos e 54 feridos. Uma parede com o nome de Fidel pintado a sangue por um jovem miliciano moribundo testemunhava a confiança em Fidel e na jovem revolução.
Os mercenários treinados pela CIA foram derrotados e devolvidos aos EUA, trocados por alimentos, a título de indemnização.
Foi esta data em que se verificou a primeira derrota do imperialismo na América Latina que o Sr. Bolton escolheu para se deslocar a Miami, onde está previsto que se dirija a membros da comunidade residente, certamente para contar mentiras, como em 2002 sobre a existência de armas biológicas no Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia, que hoje cobre mais de 80% da produção farmacêutica de Cuba.
Em simultâneo, anuncia-se a aplicação do capítulo III da Lei Helms Burton com o objectivo de derrotar a revolução cubano sem qualquer motivo que não seja o de tentar estender imperialismo com a miséria e a morte por este continente.
Como disse Fidel, “o que os imperialistas não podem perdoar-nos é a firmeza ideológica, o espírito de sacrifício e o espírito revolucionário do povo de Cuba”.
Estas medidas serão derrotadas pela firmeza do povo cubano e pela solidariedade dos povos!