Durante uma reunião do Conselho de Ministros, realizada no último sábado (23) no Palácio de Miraflores, em Caracas, foram lançadas as bases para a implementação das novas linhas estratégicas destinadas a consolidar a nova etapa da Revolução Bolivariana, informou o vice-presidente para Comunicação e Cultura, Jorge Rodriguez.
“Foram decididas as bases para a implantação de seis linhas estratégicas durante o novo mandato presidencial” pelo chefe de Estado, Nicolás Maduro, disse Rodriguez.
O ministro indicou que foram estabelecidos mecanismos para atender de maneira imediata ocorrências relacionadas com serviços públicos, eletricidade, recursos hídricos, gás, transporte público e decidiu-se otimizar a comunicação entre o gabinete executivo e o povo venezuelano.
No encontro foram também apresentadas propostas “para tornar mais ágil a comunicação e as decisões correspondentes entre os ministros e a vice-presidente da República, Delcy Rodríguez; os ministros com o Conselho de vice-ministros e em última instância os ministros com o chefe do gabinete executivo, o presidente Maduro”, afirmou.
Esta é a segunda reunião do Conselho de Ministros que se realiza desde a posse, em 14 de junho, dos novos ministros e da vice-presidente executiva, Delcy Rodríguez, para avançar na consolidação “da revolução dentro da revolução, da revolução económica, da consolidação da paz”, afirmou Rodriguez.
Depois da vitória nas eleições presidenciais de 20 de maio, o presidente Maduro definiu seis linhas de ação para uma nova etapa de governo. Na sua primeira linha, propôs o diálogo, a reunificação, a reconciliação e a pacificação nacional; como segundo ponto, estabeleceu avançar com um acordo económico produtivo para a estabilização, o crescimento e a prosperidade do país.
Luta contra todas as formas de corrupção e o fortalecimento e ampliação do sistema de proteção social, através do Carnê da Pátria, são a terceira e a quarta linhas.
Os dois últimos eixos apontam a defesa do país e a reafirmação da construção do socialismo em favor do bem-estar do povo venezuelano.
Fonte – Portal Vermelho