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A revolução cubana segue empenhada em proteger seu povo

Nesta terça-feira (15), Bruno Rodríguez Parrilla, ministro das Relações Exteriores de Cuba, apresentou uma informação sobre Cuba, no Exame Periódico Universal do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra. Na sua intervenção, o ministro recordou que antes da revolução, eram frequentes na ilha as execuções forçadas, os atos de tortura e havia um altíssimo nível de pobreza, além disso, a dignidade do povo cubano era desrespeitada.

“A revolução liderada por Fidel Castro transformou esta realidade e continua empenhada em proteger a dignidade do seu povo”, garantiu o ministro. Acrescentou que essa vontade é “invariável e inquebrável” e que o país tem dado passos importantes par aperfeiçoar o seu modelo económico e social.

O ministro informou que Cuba tem fortalecido a atenção à cidadania e ampliado os mecanismos de participação de forma que as decisões do governo são cada vez mais tomadas de acordo com a vontade do povo da ilha.

Porém, o país não abre mão de algumas diretrizes básicas. “O direito à vida sempre foi a nossa maior prioridade”, exemplificou . “Em Cuba não há tráfico de armas de fogo e as taxas de homicídio são muito baixas”, disse, ao garantir que a pequena ilha é considerada um dos países mais seguros do mundo.

Destacou ainda que o exercício da democracia em Cuba é constante e ressaltou a transparência dos processos eleitorais, como o último, que elegeu o novo parlamento. “ Os nossos processos eleitorais não são disputas midiáticas entre partidos elitistas, não se promove a competitividade e o ódio, nem se usa a tecnologia para manipular”, afirmou. Além disso, esclareceu que todos os setores da população estão devidamente representados na Assembleia Nacional do Poder Popular, o parlamento cubano.

Segundo o diplomata, a participação da sociedade civil em Cuba é altissima. Por exemplo, no processo de consulta sobre a concepção do modelo económico participaram 1.600 milhões de cubanos, quase 10% da população.

Explicou que o país avançou, com o apoio de instituições governamentais, em relação ao combate à discriminação por orientação de género, proteção à infância e à pessoa idosa.
Também destacou que a ilha tem feito grandes esforços para cumprir os seus objetivos mesmo diante das condições adversas criadas pelo bloqueio económico imposto pelos Estados Unidos, o qual qualificou como “o maior obstáculo de desenvolvimento” do país.

Apesar das “regras de mercado e instituições financeiras internacionais pouco democráticas e nada transparentes”, Cuba destina os seus recursos para melhorar salários, garantir o acesso à habitação, à educação e saúde de qualidade e gratuitas.

“Cuba vai continuar avançado com passos firmes e seguros na construção de uma sociedade cada vez mais livre, justa e solidária”, garantiu, por fim, o ministro.

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