O apoio da Venezuela foi reflectido novamente na segunda-feira em Caracas, durante uma reunião entre o presidente legítimo da nação, Nicolas Maduro, intelectuais nacionais e mais de 160 convidados internacionais de diferentes nações.
Autor: Ana Laura Palomino García
Foto: chancelaria venezuelana
O apoio à Venezuela reflectiu-se mais uma vez na segunda-feira em Caracas, durante um encontro entre o legítimo presidente da nação, Nicolás Maduro, com intelectuais nacionais e mais de 160 convidados internacionais de diferentes nações.
Durante o evento, realizado em homenagem aos “27 anos da histórica rebelião de Hugo Chávez”, Maduro confirmou que estava aberto a um intercâmbio com a oposição. Ele também se manifestou contra as políticas do auto-intitulado Grupo de Lima e do Governo dos Estados Unidos, que estão a tentar provocar um golpe de Estado na nação sul-americana.
Segundo a Prensa Latina, o presidente agradeceu a solidariedade de diferentes organizações, movimentos sociais e países a favor da estabilidade venezuelana e do reconhecimento da legitimidade de seu governo.
Alguns dos intelectuais que participaram dessa conferência ratificaram o seu apoio à autodeterminação da Venezuela e rejeitaram as políticas hostis expressas pelas nações europeias.
Segundo relatos do El Universal, em relação à ajuda humanitária que chegaria ao país nos próximos dias, o Chefe de Estado assegurou que isso nada mais é do que uma estratégia para fazer o mundo acreditar que a Venezuela precisa de ajuda.
“A Venezuela não vai pedir nada de ninguém no mundo, eles bloqueiam-nos biliões de dólares no mundo e dizem que nos querem enviar ajuda humanitária. A Venezuela seguirá em frente pelos seus próprios meios.”