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Partidos políticos do Brics também apoiam Cuba

O pedido de exclusão de Cuba da lista arbitrária também ficou evidente na sessão do Comité Permanente.

Uma declaração final do recente Fórum dos Partidos Políticos dos BRICS e parceiros condenou a implementação do bloqueio dos EUA a Cuba, rejeitando o uso de medidas coercitivas unilaterais ilegais que contornam a Carta da ONU.

De acordo com um comunicado à imprensa, o evento, chamado Pela Liberdade das Nações, ocorreu de 17 a 19 de junho em Vladivostok, na Rússia, onde também se juntaram ao apelo pela remoção de Cuba da lista de Estados patrocinadores do terrorismo.

Por iniciativa do partido Rússia Unida, essa reunião foi realizada com a participação de 22 partidos políticos dos governos dos países membros e associados do mecanismo do Brics, incluindo o Partido Comunista de Cuba (PCC).

A demanda pela exclusão de Cuba da lista arbitrária também ficou clara na sessão do Comité Permanente, realizada nessa cidade russa, no contexto do espaço interpartidário.

Durante a conferência, o Partido Comunista de Cuba, representado pelo chefe do Departamento das Relações Internacionais, Emilio Lozada García, transmitiu a importância que Cuba atribui aos Brics como uma alternativa para a construção de uma ordem mundial mais justa e inclusiva.

Ao mesmo tempo, Lozada García condenou a aplicação de medidas coercitivas unilaterais como ferramentas de pressão política e económica por parte dos Estados Unidos, incluindo o bloqueio injusto a Cuba e sua inclusão na lista de terroristas mencionada anteriormente.

A presença da Ilha foi importante, pois ela aspira a tornar-se um estado associado do Brics, um grupo atualmente formado por dez países, incluindo seus membros fundadores: Brasil, Rússia, Índia e China, juntamente com África do Sul, Irão, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Egito e Etiópia.