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Fenómenos Naturais – Melhor Primeiro Filme no Festival de Guadalajara

O filme, estreia cinematográfica de Marcos Díaz Sosa, também foi vencedor do Fundo de Promoção do Cinema Cubano na sua segunda convocatória.

O filme ”Fenómenos Naturales”, estreia cinematográfica de Marcos Díaz Sosa, recebeu o prémio de Melhor Primeiro Longa-Metragem de Ficção Ibero-Americana, no 39º Festival Internacional de Cinema de Guadalajara, México.

O filme (Argentina/Cuba, 2024) foi o vencedor do Fundo de Promoção do Cinema Cubano na sua segunda chamada, com o título de produção Obra de Queque, explicou Alexis Triana, presidente do Instituto Cubano de Arte e Indústria Cinematográfica, nas suas redes sociais que ratificaram o orgulho que este reconhecimento representa para a instituição.

O júri da ocasião foi composto por Susana Molina, Arturo Sotto, Inti Herrera, Kiki Álvarez e o venezuelano Marcos Salaverría.

Fenómenos, com um elenco que inclui, entre outros, Reinier Díaz Vega, Andrea Doimeadiós, Mario Guerra, Armando Miguel Gómez e Osvaldo Doimeadiós, ainda não foi lançado na Ilha.

Andrea Doimeadiós, em entrevista publicada pela Cubacine, disse que «Vilma é uma menina do interior, que quer realizar o sonho, ou o que ela pensa que é, de ser jogadora olímpica de tiro ao alvo. E aí ela entra naquele dilema de ser famosa ou ficar no Rancho Veloz para criar o filho. O filme foi rodado em tempos de pandemia, em tempos difíceis, e para mim seria como um jogo com o Mágico de Oz na Cuba dos anos 1980.

Segundo a sinopse da obra, a protagonista – que mora numa pequena cidade de Santa Clara – é levada por um fenómeno natural, e acorda num local onde parece que os seus sonhos se vão realizar. A importância das decisões, o peso de suportar as suas consequências e o arrependimento são alguns dos pressupostos sobre os quais se reflete esta proposta cinematográfica.