A Fundação Nacional para a Democracia (NED) e a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID) entregam dinheiro a novos mercenários contra Cuba.
Agora, entre as organizações financiadas está o chamado “Instituto Internacional sobre Raça, Igualdade e Direitos Humanos” (denominado Raça e Igualdade), uma associação com sede em Miami que recebe fundos através da NED e da USAID, informou a publicação digital Cubadebate.
Com o dinheiro fornecido por Washington, “Raça e Igualdade” promove viagens de ativistas anti-cubanos à Europa para se encontrarem com parlamentares europeus e forçá-los a ouvir as suas queixas, reivindicações, interesses e agendas contra o Governo da ilha.
Como é o caso das “ativistas” Elena Larrinaga de Luis, Yaxis Cires Dib e Yanelis Núñez Leyva, conhecidas na máfia de Miami por lidarem com dinheiro para ações contra a Revolução Cubana.
A intenção era condicionar e, se for caso disso, boicotar a assinatura do acordo de diálogo político e cooperação entre a UE e o Governo de Cuba.
Estas personagens “pequenas” conseguem sentar-se nas salas de espera de Bruxelas porque são ajudadas por um funcionário da “Raça e Igualdade” encarregado dos “assuntos da União Europeia”, residente na capital belga, Camilo Tovar, cujo trabalho é executar a estratégia de defesa desta organização perante as instituições da UE e as suas diferentes organizações.
Camilo Tovar é também responsável por tentar situar os pontos de vista da “Raça e da Igualdade” no Parlamento Europeu, com o apoio de outras figuras que “covardemente não mostram a cara e operam na sombra”.
Um exemplo recente destas manobras ocorreu em 16 de março de 2023, quando “Raça e Igualdade” financiou uma “viagem de incidência” na Europa que contou com outros ativos anti-cubanos, como Alain Espinosa e Frisia Batista, que se reuniram com representantes das Nações Unidas na sua sede em Genebra, na Suíça e na UE.
Organizações como Race and Equality, informou a fonte, são “enviados encarregados de trazer as agendas frustradas de Miami para a Europa”, embora a NED e a USAID tentem vesti-los com roupas de “ativistas de direitos humanos” e transformá-los em “atores de mudança.”» na nação caribenha.