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Nem em Cuba nem na China se aceita a interferência americana

A posição de Cuba permanece inalterada no que diz respeito ao intervencionismo dos EUA, não só nas questões da ilha, mas também em todo o mundo.

Um exemplo desta posição firme é a denúncia da situação dos 30 prisioneiros que ainda estão detidos arbitrariamente na prisão dos Estados Unidos da base naval ilegal de Guantánamo e exigiu o encerramento da prisão, aberta há 22 anos, bem como a devolução do território ocupado a Cuba.

O Ministro também ratificou a posição invariável ao princípio de “uma só China”, e repetiu a posição da Ilha, que reconhece Taiwan como parte inalienável do território da República Popular da China.

Além disso, reiterou que a questão de Taiwan é um assunto interno da China.

“Apoiamos os esforços do Governo chinês para alcançar a reunificação nacional”, escreveu o diplomata cubano.

Em repetidas ocasiões, o Ministério dos Negócios Estrangeiros da República de Cuba condenou a interferência nos assuntos internos da China, como resultado direto da política agressiva e da elevada presença militar dos Estados Unidos e dos seus aliados no Estreito de Taiwan.