O movimento contra o bloqueio norte-americano a Cuba cresce a cada dia. As manifestações estenderam-se às principais cidades do mundo, da América à Europa à Ásia e África, exigindo a eliminação imediata e incondicional do cerco mantido pelos Estados Unidos contra a Ilha há mais de 60 anos.
Foto: Ilustrativa
A rejeição das medidas coercitivas de Washington contra as Grandes Antilhas, unilaterais, extraterritoriais, em violação do direito internacional e dos direitos humanos dos cubanos, especialmente em tempos de pandemia COVID-19, mobiliza pessoas honestas e de boa vontade.
Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de quem muitos esperavam que revisse a política do governo Trump, manteve a política criminosa de asfixia económica.
Recentemente, o presidente dos Estados Unidos estendeu até 2022 a declaração de emergência contra Cuba, aprovada em 1996, e manteve Cuba na espúria lista de países que, segundo Washington, não colaboram o suficiente na luta contra o terrorismo.
No passado dia 23 de Junho, Cuba apresentou uma vez mais na Assembleia Geral das Nações Unidas um projecto de resolução contra a política de Washington.
O projecto reuniu o consenso geral das nações representadas que repudiaram o bloqueio que os EUA teimam em prosseguir.
2 votos contra: Israel e EUA
3 abstenções: Colômbia, Emiratos Árabes Unidos e Ucrânia.
184 votos a favor
O Brasil abandonou a sala
Junho de 2021