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O justo é identificar bem e subsidiar quem precisa

A posição da Revolução, não apenas como parte da Ordenação monetária, ou na atualização do modelo económico, sempre foi a de não deixar ninguém desamparado

Foto. Arquivo do Granma.

 

Para conseguir tudo o que é justo, no âmbito da Tarefa de Ordenação, transformar a política de subsídios, de forma que o que seja mais bem protegido sejam as pessoas que realmente precisam, e os produtos que depois são distribuídos igualmente não sejam subsidiados, é necessário aprimorar os mecanismos de identificação desses cidadãos em situação de vulnerabilidade.

«Devemos melhorar os mecanismos de identificação de pessoas vulneráveis para deixar de subsidiar produtos em geral e poder ajudar a tempo quem precisa. Os municípios desempenham um papel protagonista neste trabalho».

Foi o que disse no Twitter o membro do Bureau Político do Partido, Marino Murillo Jorge, chefe da Comissão para a Implementação das Diretrizes, que sublinhou o papel fundamental que as estruturas municipais têm no reconhecimento atempado destes casos, que requerem proteção do Estado.

Assessorada pelo ministério do Trabalho e Previdência Social, a política de proteção do Estado cubano especifica-se através da Assistência Social, quando o benefício é dirigido a grupos vulneráveis, idosos, bem como pessoas com deficiência que não tenham parentes obrigados ou em condições de ajuda.

O próprio Murillo Jorge ratificou que a posição da Revolução, não apenas como parte do sistema monetário, ou na actualização do modelo económico, sempre foi a de não deixar ninguém desamparado. A Lei Orçamental inclui este ano um apoio de mais de sete bilhões de pesos à Previdência Social e há mais de 200.000 cubanos que usufruem da Previdência Social.

Autor: Susana Antón | internet@granma.cu

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