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De 127 para mais de 2.000 atividades autónomas, um salto a favor da economia e do emprego

A melhoria e expansão do trabalho autónomo, além da geração de empregos, proporcionarão maior vitalidade, diversificação e competitividade à economia, destacou na segunda-feira, 15 de fevereiro, o primeiro vice-ministro, Alejandro Gil Fernández, em sua conta no Twitter

 

«A melhoria e expansão do trabalho autónomo, além da geração de novos empregos, proporcionará à economia maior vitalidade, diversificação e competitividade. Esse é o caminho. Todos nós ganhamos.

O também ministro da Economia e do Planeamento havia recentemente entendido que um elemento favorável à melhoria do trabalho autónomo neste cenário é o sistema monetário, que elimina distorções devido à dupla moeda e ao câmbio, o que permite melhor conexão entre o setor estatal e o não-estatal, bem como o impulso de maiores transformações em ambas as áreas.

No próprio âmbito do regulamento, foi anunciada uma abertura inédita ao trabalho autónomo em Cuba, já que a lista de 127 profissões a exercer no setor privado foi ampliada para 2.100, levando em conta dados do Classificador Nacional de Actividades Económicas.

Os novos regulamentos foram aprovados no último Conselho de Ministros, espaço em que a ministra do Trabalho e da Previdência Social, Marta Elena Feitó Cabrera, afirmou que apenas 124 atividades são limitadas, total ou parcialmente.

Disse que setor o autónomo tem mais de 600 mil trabalhadores, o que representa 13% do emprego no país, e que essas medidas buscam consolidar essa forma de gestão.

A ministra lembrou os efeitos da pandemia e a intensificação do bloqueio económico, comercial e financeiro dos Estados Unidos contra Cuba, que prejudicaram consideravelmente essa parte da população.

Autor: Gladys Leidys Ramos | internet@granma.cu

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