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Um festival de cinema para ver com os olhos da América Latina

A 41ª edição do Festival Internacional de Novo Cinema Latino-Americano, dedicada ao centenário de Santiago Álvarez, aos 60 anos do Icaic e os 60 anos da Revolução Cubana, começou na noite da quinta-feira, 5 de Dezembro, no Teatro Karl Marx

Autor: Laura Mercedes Giraldez | informacion@granmai.cu

Dezembro, 2019

Foto: Ariel Cecilio Lemus

 

O festival de cinema que todos os anos faz de Havana um centro de histórias de qualquer recanto da América Latina e do mundo, começou na noite desta quinta-feira, 5 de Dezembro, no Teatro Karl Marx. A 41ª edição do Festival Internacional do Novo Cinema Latino-Americano, dedicada ao centenário de Santiago Álvarez, aos 60 anos do Icaic e aos 60 da Revolução Cubana «insiste em apresentar obras que abordem questões como a vida e os desafios enfrentados pelos povos nativos, a memória histórica do continente, as reivindicações em torno dos direitos das mulheres, as enormes batalhas travadas nos campos da cultura e da sociedade», disse Iván Giroud, presidente desta reunião de cinema, nos comentários de abertura.

 

Participaram no evento a sr.ª Audrey Azoulay, directora geral da Unesco, e Alpidio Alonso Grau, ministro da Cultura de nosso país. «Mais do que nunca, precisamos desses olhos que vêem, desses olhares nítidos dos cineastas», disse Audrey Azoulay, referindo-se à realidade que o mundo está experimentando hoje, principalmente na América Latina.

Pela primeira vez numa edição do Festival, foi apresentado o Ballet Nacional de Cuba, com a interpretação de Quebra-Nozes, coreografia de Alicia Alonso, que foi homenageada. Outro momento importante da noite foi a apresentação do Coral de Honra ao director e roteirista cubano Manuel Pérez Paredes, por sua contribuição ao trabalho de várias gerações de cineastas cubanos. O momento mais esperado veio com a exibição do filme de ficção La odisea de los giles, do director Sebastián Borensztein. Os protagonistas do filme, Ricardo Darín e Ricardo (Chino) Darín, juntamente com Morena Fernández, produtora da peça, compareceram à inauguração, felizes em ver o seu filme com este «povo maravilhoso».

 

 

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