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Ministro das Relações Exteriores de Cuba participa de evento de alto nível sobre saúde na ONU

Durante a reunião, a delegação cubana aborda as realizações de Cuba na área e a cooperação cubana, apesar do bloqueio

Autor: Redacção Digital | informacion@granma.cu

Setembro, 2019

Foto: Cubaminrex

 

A intervenção do ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, começou com a denúncia dos Estados Unidos, por tentar desacreditar e sabotar a cooperação médica de Cuba, com base em princípios éticos e humanísticos, um exemplo de cooperação Sul-Sul, e que ajudou os países da América Latina e Caribe, África e Ásia a melhorar a cobertura de saúde e fornecer assistência médica em áreas de difícil acesso.

«Ao atacar a cooperação médica cubana, os EUA não apenas atacam Cuba, mas prejudicam as possibilidades reais de muitos países em desenvolvimento de obter cobertura universal de saúde, realizar o direito humano à saúde e cumprir os ODS», afirmou Rodriguez.

«Da mesma forma, quase metade da população mundial não tem acesso a serviços básicos de saúde. A saúde é considerada uma mercadoria e não um direito. Essa situação só pode ser revertida com vontade política e com a acção concertada da comunidade internacional», afirmou o ministro das Relações Exteriores de Cuba.

«O bloqueio dos EUA é o principal obstáculo ao nosso desenvolvimento e a única limitação actual para resultados ainda mais eficazes no campo da saúde. O nível imunológico de Cuba no final de 2018 era de 98%, com 14 doenças infecciosas erradicadas, 9 que não são um problema de saúde e 29 doenças transmissíveis controladas», disse Rodríguez.

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