Skip to content Skip to footer

Por trás de cada medalha, o desporte em Cuba como direito do povo

Cada vitória foi uma vitória para Cuba e também todo o esforço e a alegria. Tal como disse o presidente Miguel Díaz-Canel Bermúdez, na cerimónia de entrega da bandeira, na Praça da Revolução José Martí, todos os dias para a delegação cubana, nesta primeira semana dos Jogos Pan-Americanos de Lima 2019, foram um dia de mais entrega.

Autor: Pablo E. Díaz Hurtado | informacion@granmai.cu

Autor: Pablo Enrique Díaz | informacion@granmai.cu

Agosto, 2019

A partir do início oficial das actividades, após uma cerimónia de inauguração colorida e bem concebida, o tiro desportivo tomou a iniciativa no quadro de medalhas e, através de Laina Pérez (ouro) e Sheyla González (bronze), na pistola de ar a dez metros, as primeiras medalhas foram alcançadas para a nossa delegação.

Aqueles que previram quem seriam nossos primeiros campeões, os canoístas Fernando Dayán Jorge e Serguey Torres, cumpriram os seus objectivos de favoritos e triunfaram no C-2 a mil metros de distância, no Lago Albufera Medio Mundo, em Huacho.

Em seguida, seria a vez de Jorge Grau, um jovem que experimentou uma ascensão vertiginosa na sua performance e com uma excelente apresentação na base aérea de Las Palmas, sede do evento, alcançou a medalha de ouro na pistola a dez metros de distância.

 

Foto: Ricardo López Hevia

 

O general do exército sempre apoiou os nossos atletas; Na foto, Driulys González, campeã dos Jogos Pan-americanos Rio de Janeiro 2007. 

Precisamente Jorge Grau e Laina Pérez na arma mista a dez metros levaram a medalha de ouro. Desta forma o tiro superou em número de títulos sua performance anterior em Toronto 2015.

Na canoa de dois lugares a 500 metros, no sexo feminino, Mayvihanet Borges e Katherin Nuevo foram titulares numa demonstração sem precedentes, e mais se levarmos em conta que Katherin tem apenas 16 anos e mostra o valor e a superação dos nossos jovens talentos

Outros que subiram ao pódio foram Jorge Félix Álvarez e Leuris Pupo em tiro rápido, na pistola de 25 metros, uma especialidade onde eles alcançaram ouro e prata para Cuba.

O resto foi entregue a uma disciplina acostumada a liderar as nossas delegações em compromissos multiesportivos: o boxe. Desta vez não foi a excepção e com oito títulos de ouro pôs o nosso país no topo da tabela de medalhas.

Lázaro Álvarez, em 60 kg, Roniel Iglesias (69), Julio Cesar La Cruz (81), Dainier Pero (+91), Oswal Caballero (56 kg), Andy Cruz (64 kg), Arlen López (75 kg) e Erislandy Savón (91 kg) colocaram o seu nome na cúspide deste desporto no continente.

 

Foto: Ricardo López Hevia

 

No caminho para Lima, em 2019, com um grande compromisso com o povo, a delegação cubana recebeu a bandeira das mãos do presidente Miguel Díaz-Canel

Nem todos têm a oportunidade de ganhar medalhas, mas competir com dignidade e dar o máximo de esforço também é uma maneira de retribuir o apoio que o povo e as autoridades do país lhes dão. Todos vimos como o ginasta Randy Lerú sofreu uma queda que impossibilitou a subida ao pódio, no entanto, o menino conseguiu levantar-se e seguir em frente. Com essa atitude ganhou a medalha mais valiosa: o respeito do povo.

 

Leave a comment