«A melhor resposta à Lei Helms-Burton é que cada um faça bem o que lhe cabe», afirmou Esteban Lazo Hernández, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular (ANPP), ao concluir em 26 de Junho o debate do projecto de Lei Eleitoral entre deputados das províncias de Havana, Mayabeque e Matanzas, bem como do município especial Isla de la Juventud.
Autor: Vivian Bustamante Molina | informacion@granmai.cu
Junho 2019
Photo: Juvenal Balán
«A guerra que nos fazem é para nos afogarem, do ponto de vista económico, então temos que responder com iniciativas», exortou Lazo.
«A melhor resposta à Lei Helms-Burton é que cada um faça bem o que lhe cabe», afirmou Esteban Lazo Hernández, presidente da Assembleia Nacional do Poder Popular (ANPP), ao concluir em 26 de Junho o debate do projecto de Lei Eleitoral entre deputados das províncias de Havana, Mayabeque e Matanzas, bem como do município especial Isla de la Juventud.
Lazo, também membro do Bureau Político do Partido, referiu-se nos minutos finais do encontro às questões que serão examinadas antes e durante o Terceiro Período Ordinário de Sessões da ANPP na sua 9ª Legislatura, convocado para 13 de Julho, adiantou que se estenderão até ao dia seguinte.
«A guerra que nos fazem é para afogar-nos do ponto de vista económico, então nós temos que responder com iniciativas» – sublinhou — e fez um apelo a reviver coisas realizadas durante os primeiros anos da década de 90 do século passado. Igualmente, reiterou a convocação a mudar a cultura de importadores pela de produzir tudo o mais possível no país.
Foi dando a conhecer a agenda das sessões das comissões e do plenário, partindo de inquirir aos seus responsáveis acerca dos preparativos de temas específicos. Por isso disse que era previsto examinar os projectos da Lei Eleitoral, a dos Símbolos da Pátria e a da Pesca.
Afirmou que resultará uma reunião bastante forte na discussão de temas económicos, como a liquidação do orçamento, problemas financeiros, o estado da economia no fecho do primeiro semestre e as perspectivas para o fecho do ano, em faltarem as propostas para crescer e desenvolver-nos no meio das situações complexas actuais.
Lazo precisou que ainda serão tratados outros assuntos como a habitação, os subsídios, as contas pendentes de cobrar e pagar, os fornecimentos e os problemas dos incumprimentos da circulação mercantil. Entretanto, prestarão contas os ministérios das Indústrias e o do Turismo, um bom momento para buscar novas ideias e fórmulas encaminhadas a enfrentar os planos do inimigo. Portanto, não foi casual a frase com a qual Lazo se despediu: «Ao combate e rumo à vitória».