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A Lei Helms-Burton procura derrubar a Revolução através do sufocamento económico

«A Lei Helms-Burton é hoje o instrumento fundamental do governo da Casa Branca contra o nosso país, e constitui o principal obstáculo para as relações normais entre os dois países», disse Carlos Fernandez de Cossío, director-geral para os EUA, do Ministério das Relações Exteriores de Cuba»

Autor: Nuria Barbosa León | internet@granma.cu

 

 

«A Lei Helms-Burton é hoje o instrumento fundamental do governo da Casa Branca contra o nosso país, e constitui o principal obstáculo para as relações normais entre os dois países», disse Carlos Fernandez de Cossio, director-geral para os EUA, do Ministério das Relações Exteriores de Cuba, perante os deputados da Comissão dos Assuntos Internacionais da Assembleia Nacional do Poder Popular, que na quinta-feira, 12 de Abril, discutiram o aumento das hostilidades nos Estados Unidos em relação a Cuba.

Na sua explicação, o responsável salientou que este é um texto legislativo com a única intenção de transformar Cuba numa dependência colonial desse governo, que hoje tem a hegemonia tecnológica e a capacidade de manipular a comunicação social para impor suas mensagens e mentiras, além de ser uma ameaça real no campo militar.

Ele referiu que a Lei Helms-Burton procura fortalecer o bloqueio, na aspiração de conseguir que outros países se unam para sancionar Cuba e causar danos ao povo.

«Também afecta os investidores e tenta afugentá-los para atrasar as negociações ou desencorajá-las. A administração de Donald Trump suspendeu esta secção por 45 dias, depois por mais 15 dias e no próximo dia 17 ninguém pode saber o que vai acontecer», disse Fernandez de Cossío.

A base para estabelecer a lei em 1996 foi um conjunto de mentiras, entre as quais, que Cuba constitui uma ameaça à segurança dos EUA e que as nacionalizações realizadas após o triunfo da Revolução foram ilegais e ilegítimas.

Os membros da Comissão dos Assuntos Internacionais foram a favor de buscar estratégias de comunicação para explicar ao nosso povo e aos diferentes sectores da sociedade civil norte-americana e do mundo, a verdade sobre esta questão.

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