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Sim à Revolução

Miguel Díaz-Canel, Presidente do Conselho de Estado e de Ministros, proferiu o discurso de encerramento do 2º Período Ordinário de Sessões da 9ª Legislatura da Assembleia Nacional do Poder Popular, onde foi aprovada a nova Carta Magna

Autor: Redação Nacional | informacion@granma.cu

Dezembro 24, 2018

 

Photo: Estudio Revolución

 

  • «A Lei Fundamental que acabamos de aprovar reafirma o rumo socialista da Revolução e permite-nos encaminhar o trabalho do Estado e do Governo, as organizações e o povo todo no aperfeiçoamento contínuo da sociedade».
  • «Numa data tão memorável como o dia 24 de Fevereiro de 2019, 124 anos após o reinicio da guerra de independência, liderada pelo Herói Nacional José Martí, os cubanos destes tempos, fieis às tradições de luta, vamos às urnas para aprovar a Constituição, como expressão da firmeza, lealdade ao legado do Comandante-em-Chefe da Revolução Cubana, o companheiro Fidel Castro».
  • «Temos expressado que a batalha económica continua a ser a tarefa fundamental e também a mais complexa. Essa é a tarefa que mais exige hoje de todos nós, porque é dela que mais espera o nosso povo».
  • «Estamos a precisar de uma atitude mais proactiva, inteligente e concreta dos dirigentes, dando impulso — não impedindo nem demorando — soluções seguras e particulares aos problemas, com a busca contínua e intensa de respostas ágeis e eficientes».
  • «A gestão governamental deve estar norteada com maior ímpeto à exigência da qualidade nos serviços e para evitar que as insuficiências provoquem mal-estar e irritação na população».
  • «Abordar a actual conjuntura de maneira realista e objectiva é o que nos permite definir um plano sustentável para a economia no ano 2019, alicerçado em bases sólidas que propiciem, apesar das dificuldades, o desenvolvimento nas actividades prioritárias para o crescimento e que contribuam para o restabelecimento paulatino da credibilidade financeira da nação».
  • «Somos uma nação marcada por desejos de independência tão grandes que também nos salvaram das dependências egoístas às possessões materiais, quando o preço para as conseguir era a liberdade»
  • «Vamos avançar e vamos continuar a vencer. Isso foi o que nos ensinaram os pais da nação».

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