A Escola Latino-Americana de Medicina (ELAM) inicia as celebrações por seu vigésimo aniversário, com o compromisso de continuar a formação de homens e mulheres de ciência e consciência para contribuir desde Cuba para a unidade e integração dos povos.
Tal como afirmara Fidel Castro, na sua inauguração, no dia 15 de Novembro de 1999, no marco da IX Cimeira Ibero-Americana de Chefes de Estado e de Governo, este centro está consagrado ao mais nobre e humano dos ofícios: salvar vidas e preservar a saúde.
A intenção de criar uma instituição como esta foi mencionada pela primeira vez em 21 de Novembro de 1998, quando o líder da Revolução Cubana interveio publicamente depois do açoite do furacão Mitch em terras centro-americanas, após conceituar o Programa Integral de Saúde, que se começaria a aplicar nos países afetados por este meteoro.
‘Mais que médicos, serão zelosos guardiães do mais precioso do ser humano; apóstolos e criadores de um mundo mais humano’, enfatizou.
Com uma matrícula actual que ultrapassa os sete mil estudantes procedentes de 24 países da América Latina e Estados Unidos, a escola celebra este vigésimo aniversário em coincidência também com a graduação número 15, onde se titulam jovens de todos os continentes, cujos resultados são marcantes.
Como projecto científico-pedagógico, a ELAM constitui em si mesma uma história de confraternidade e solidariedade entre Cuba e países de todas as partes do mundo.
Fonte: Prensa Latina