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Israel e os Direitos Humanos

 

 

Nota da Associação de Amizade Portugal-Cuba

Israel, com a cumplicidade dos Estados Unidos da América, é um Estado violento e assassino do Povo da Palestina.

Os recentes acontecimentos do passado dia 14 do corrente mês na Palestina, em que o exército sionista assassinou mais de 40 pessoas, entre elas algumas crianças, e provocou mais de 200 feridos vêem confirmar que o Estado Israelita além do seu cariz fascizante, vive à margem do Direito Internacional e das Resoluções das Nações Unidas, as quais, há mais de 70
anos, aprovaram uma resolução que reconhece ao Povo Palestiniano o direito de criar o seu próprio Estado no território da Palestina com capital em Jerusalém.

Perante as agressões do Estado Israelita e a sua política agressiva e ultra-reaccionária os dirigentes europeus, entre os quais os de Portugal, quase assobiam para o lado, limitando-se
apenas a fazer declarações iníquas despidas de qualquer sentido de justiça e ignorando propositadamente as resoluções das próprias Nações Unidas e, já agora, no caso de Portugal,
ignorando a própria Constituição da República.

Perante as políticas e actos de tamanha gravidade praticados incessantemente por um Estado tão agressivo como o de Israel, a União Europeia esquece a defesa dos Direitos Humanos e não toma qualquer medida concreta que vise conter esta incrível violência e que force Israel a cumprir as Resoluções das Nações Unidas.

Atentemos na disparidade de atitude das politicas da EU, que correm ao apito de Trump a pôr em causa a data de realização de eleições decididas por órgãos institucionais eleitos pelo povo,
como acontece na Venezuela, com agravamento de sanções e roubo de valores do Estado Bolivariano depositados em bancos ocidentais só porque existe um povo que luta por manter a sua soberania.

A desvergonha é a “democracia” dos senhores da guerra que não sentem as mãos sujas do sangue que fazem verter a milhões de seres humanos só pela ganância que é o alimento do Imperialismo.

A luta pela Paz, é um imperativo para os povos de todo o mundo, e a única forma de conter tanta agressividade imperialista.

NÃO À GUERRA!

NÃO À NATO!

SOLIDARIEDADE COM O POVO DA PALESTINA!

15.05.2018

Associação de Amizade Portugal – Cuba

 

 

 

 

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