Sob o nome de Arte Facto, a exposição incluiu obras dos pintores Carlos Guzmán e Ernesto Córdova, cubanos residentes no Panamá.
Foto: Prensa Latina
Durante a inauguração na terça-feira, 12 de janeiro, de uma galeria de belas artes no Panamá, residentes cubanos, diplomatas da Ilha, autoridades, personalidades e amigos panamenhos de Cuba saudaram a Revolução triunfante de 1959, segundo a Prensa Latina.
O encontro em que estiveram presentes o vice-ministro da Cultura Gabriel González e a embaixadora cubana, Lydia Margarita González, também levou a uma aproximação à gênese de um projeto maior: a Casa da Cultura Cuba-Panamá, La Vitrina
Com esta exposição abre–se um novo espaço de encontro à comunidade local para exaltar nossa cultura e identidade nacional, disse à noite o presidente da Associação Martiana de Cubanos Residentes no Panamá, Humberto Pérez, acrescentando que «o momento não poderia ser mais propício, porque nossa pátria comemora 63 anos do início de um imenso projeto social tão repleto de amor, equidade e dignidade, como é a Revolução Cubana».
Sob o nome de Arte Facto, a amostra incluiu obras dos pintores Carlos Guzmán e Ernesto Córdova, cubanos residentes no Panamá, que, além de agradecer a oportunidade, argumentaram que poderia se tornar um ambiente de intercâmbio com criadores panamenhos e latino-americanos, interessados em espalhar amor e esperança, que é o que a arte transmite.
O espaço possibilitou que a advogada panamenha Alma Montenegro, grande amiga de Cuba e de sua Revolução, entregasse em nome do artista local Pedro Rivera uma obra do renomado pintor insular René Portocarrero, como doação a Cuba.
Da mesma forma, entregou à embaixadora da Ilha maior das Antilhas um cartaz do gráfico local Ricardo Jaime de Freitas, emitido pela Procuradoria Geral da República em 2001, referindo-se à devolução dos Estados Unidos ao Panamá da zona ocupada e da via interoceânica, explica o comunicado de imprensa da Prensa Latina.
Autor: internet@granma.cu
Janeiro, 2022