Este primeiro grupo é formado por 32 empresas privadas e três estatais, com destaque para as actividades priorizadas para o desenvolvimento económico do país. Treze são da produção de alimentos, seis da manufactura, três estão relacionadas com atividades de reciclagem e três estão localizadas no Parque Científico e Tecnológico de Havana
Foto: Ricardo López Hevia
Depois da aprovação, em 29 de setembro, das primeiras 35 micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), estas já são uma realidade em Cuba, onde aos poucos vão surgindo novos atores económicos.
Este primeiro grupo é formado por 32 empresas privadas e três estatais, com destaque para as actividades priorizadas para o desenvolvimento económico do país.
As novas empresas estão distribuídas em 11 das 15 províncias do país, de acordo com informações do site do Ministério da Economia e do Planeamento (MEP).
Dez deles já realizaram operações de exportação e cinco pertencem a projectos de desenvolvimento local. O ministério acrescenta que 20 destes negócios são uma reconversão dos trabalhadores independentes à nova forma de gestão não estatal. Os outros 15 são recém-criados.
No momento, os pedidos de criação de MPMEs estão em andamento e até o momento nenhum foi indeferido.
As novas MPMEs podem proceder à constituição de pessoas jurídicas para o desenvolvimento de suas actividades económicas. Essas formas de gestão, em conjunto com as cooperativas não agrícolas, fazem parte do aprimoramento dos actores económicos que o país realiza nos seus esforços para a construção de um desenvolvimento próspero e sustentável.
Fonte: Granma
Setembro, 2021