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Cuba reafirma o seu compromisso com o Movimento dos Países Não-Alinhados

O chanceler cubano Bruno Rodríguez endossou, em 7 de janeiro, o compromisso do seu país com o multilateralismo e o Movimento dos Países Não-Alinhados (Noal)

Foto: Twitter

 

O ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez Parrilla, endossou quinta-feira, 7 de janeiro, o compromisso da Ilha maior das Antilhas com o multilateralismo e com o Movimento dos Países Não Alinhados (Mnoal).

Em mensagem postada no Twitter, o chanceler cubano reconheceu a rejeição daquele órgão às medidas coercitivas dos Estados Unidos, destinadas a dificultar o confronto com a Covid-19 na Ilha, e destacou a promoção da solidariedade e da cooperação internacional no interior do Mnoal.

Em outubro passado, Rodríguez Parrilla defendeu, dentro do grupo, o legítimo direito dos países membros ao desenvolvimento, limitado pela imposição de medidas extraterritoriais.

Assim publica no Twitter o chanceler cubano. O Mnoal rejeitou medidas coercitivas unilaterais que impedem o confronto eficaz à # Covid19 e promove a solidariedade e a cooperação internacional.

Em 2020, #Cuba apoiou o Movimento e reafirmou o seu compromisso com o desalinhamento e o multilateralismo.

«As sanções ocorrem quando a situação económica global é crítica e é agravada pelos efeitos devastadores da Covid-19, cujo maior fardo recai sobre o mundo subdesenvolvido», disse o chanceler cubano na reunião ministerial do bloco, convocada pela Organização das Nações Unidas de forma virtual.

«O MNoal, principal mecanismo de acordo político nos países do Sul, deve assumir um papel decisivo na defesa das reivindicações de nossos povos», destacou nessa reunião.

«Após 65 anos da adoção dos princípios de Bandung, que deram origem ao Mnoal, permanecem plenamente válidos e têm grande relevância num cenário internacional cada vez mais perigoso», disse o titular das Relações Exteriores.

Autor: Redação Internacional | informacion@granma.cu

Janeiro, 2021

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