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A Barbados, pela primeira vez, saúde solidária com Cuba, com mais rostos femininos

Cuba sempre prestou ajuda a quem precisa, em virtude apenas da solidariedade como princípio, da profunda convicção da humanidade que legou a vida e o trabalho exemplar do Comandante-em-chefe Fidel Castro

Autor: Susana Antón | internet@granma.cu

Abril , 2020

 

A brigada, composta por 95 mulheres e seis homens, levará pela primeira vez a colaboração cubana em saúde a Barbados. Foto: Rodríguez Robleda, José Raúl.

 

Cuba sempre prestou ajuda àqueles que dela necessitam, unicamente em virtude da solidariedade como princípio, da profunda convicção da humanidade que legou a vida e o trabalho exemplar do Comandante-em-chefe Fidel Castro.

No domingo, 5 de abril, a Ilha maior das Antilhas novamente mobilizou as forças do exército mais poderoso nesta hora crítica, seu pessoal de saúde e n outro acto de resposta destacada enviou a Barbados uma brigada do contingente especializado em situações de Desastre e Graves Epidemias, Henry Reeve.

E, embora todas as missões se distingam por algum motivo peculiar, este parece ser único por dois motivos: será a primeira delegação de cooperadores médicos em terras de Barbados, e também pela primeira vez, composta inteiramente de graduados em Enfermagem.

O destacamento, composto por 101 enfermeiros, 95 mulheres e seis homens, sob o comando da drª Daimarelis Ortega Rodríguez, formará uma sólida linha de combate contra a Covid-19 nesse pequeno país.

Ao completar, com a de Barbados, 15 brigadas enviadas nas últimas semanas a países que solicitam ajuda para enfrentar a trágica pandemia que assola o mundo, Cuba ratifica a sua disposição de colaborar sob o princípio fidelista de que a solidariedade para com os outros sempre foi um dever com a humanidade.

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